O leitor conhece profissionais de elevada craveira técnica que, quando catapultados para funções de liderança, se revelaram autênticos desastres?
Lembra-se de excelentes professores ou investigadores que se transformaram em ministros incompetentes?
Já ouviu a expressão perdeu-se um bom técnico, ganhou-se um mau líder?
Este livro ajuda a compreender essas estranhas ocorrências.
A razão é cristalina: o exercício de funções de liderança requer muito mais do que competências técnicas. Exige também competências sociais, concetuais e de liderança pessoal. Líderes tecnicamente competentes mas desprovidos de competências sociais serão incapazes de gerir devidamente equipas e de se relacionarem frutuosamente com subordinados, pares, superiores e entidades externas à organização.
E líderes desprovidos de competências concetuais dificilmente brilharão em funções de gestão de topo. Competências de liderança pessoal (como a disciplina pessoal, a prudência e a capacidade para evitar o deslumbramento com o poder) relevam em todos os níveis de liderança, embora o seu défice seja mais problemático no topo.
Este livro ajuda a compreender a relevância destas competências, podendo ser usado em processos de formação e desenvolvimento de líderes, sobretudo se for complementado com o diagnóstico Que líder sou eu?.
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