Manutenção Lean
O que é ser e pensar lean? Todas as pessoas cuidadosas o são. Se o leitor fosse dono de uma empresa iria por certo aplicar o pensamento lean. Se em sua casa está constantemente a dizer às crianças para desligarem as luzes e fecharem as torneiras para evitar gastos desnecessários, então já o aplica. E porque não aplicar esta filosofia na liderança e gestão da função manutenção? Na sequência desta pergunta surgiu a Lean Centered Maintenance (LCM), a qual se define como o fornecimento de serviços de valor acrescentado em manutenção com o menor desperdício possível. A LCM procura prestar serviços de excelência em manutenção ao mesmo tempo que minimiza os seguintes inputs:
– Mão de obra ( direta ou indireta);
– Capital;
– Esforço de gestão;
– Materiais e peças de reserva;
– Serviços externos (subcontratos);
– Aluguer de equipamentos;
– Energia;
– Custos extraordinários (overheads);
e/ou maximiza os outputs da manutenção:
. Disponibilidade e fiabilidade de equipamentos e sistemas;
. Output produtivo ou de serviços;
. Segurança de pessoas e instalações;
. Proteção do meio-ambiente.
No final deste livro é delineada uma estratégia de implementação, com base num caso prático em que o autor participou como consultor, e são enumerados os “sete pecados mortais” da implementação da LCM, que habitualmente a condenam ao fracasso. Este livro destina-se a gestores e técnicos de manutenção ou da qualidade, gestores de produção, responsáveis de armazém e de logística dos materiais e estudantes ou docentes da disciplina de Manutenção Industrial.
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